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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2023

Conto 02 : Seduzido pelo pai de um aluno

 


Olá, sou professor do ensino fundamental, me chamo Leandro, tenho 25 anos, moreno claro, e frequento academia todos os dias, ou seja, meu corpo é bem malhado e definido, braços forte, mas nada bombadão, por que digo isso? É preciso para vocês visualizar que sou o tipo de cara que sempre chama atenção por onde passa, não sou convencido, apenas realista, pois é assim comigo quando vejo alguém com o corpo bonito, fico o encarando. Este sou eu. Agora uma informação sobre ser professor e solteiro: As mães dos alunos parecem encantadas com a gente, principalmente quando somos jovens e com um corpo atraente. Elas sempre estão simpaticas. 

Falo sobre elas pois geralmente são as mães que aparecem no colégio para pegar as notas, ou resolver alguma coisa. Outra informação importante, quando somos contratados, somos informados de vários regulamentos e de como nos relacionarmos com os pais, e umas das normas e cuidados fala sobre não se envolver diretamente ou de forma mais íntima para evitar conflitos de interesse e até mesmo de problemas mais pessoais, e se tratando de relacionamentos mais íntimos e pessoais como namoro, que nunca seja na escola para evitar comentários, uma vez que como se trata de pais, dá a entender que todos são casados, claro que há as exceções,mesmo assim somos bem esclarecidos sobre isto. E eu sempre tive esse cuidado, mas sem nunca deixar de ser simpático e amável com todos.

Sabendo de tudo isso, vamos aos fatos. Na minha turma do oitavo ano, tem um aluno, Lucas, que geralmente ele aparece na companhia do pai, o senhor Pontes, ou apenas Gabriel como ele mesmo já me pediu para esquecer as formalidades, isso foi na primeira reunião dos pais, depois disso, ele sempre faz questão de ficar na porta da sala nos minutos finais esperando a liberação dos alunos. E posso afirmar que o Gabriel não é o típico homem machista que vemos diariamente, por suas roupas e cuidados com cabelo e barba, ele se mostra bem moderno e de bom gosto, sempre bem vestido. Quando o filho chega até ele, sempre o recebe com um beijo na cabeça, e depois olha para mim procurando minha atenção para deixar um ‘até amanhã’.

Como a esposa dele é uma mulher de sorte, eu sempre pensava, ter um macho desses bem cuidado na cama, e simpático como é e talvez carinhoso, deve ser o homem dos sonhos. O fato é que eu já estava gostando de vê-lo sempre, então dois dias seguintes ele não apareceu, e sim a mãe do Lucas, ela não ficava na porta, um pouco afastada junto de outras mães. Então no dia seguinte Gabriel apareceu, sorridente, quando ele se aproximou da porta, eu me aproximei dele.

-- Tudo bem? - perguntei já apertando a mão dele, e ele sorridente respondeu.

-- Melhor agora. - ele sorriu sem mostrar nenhum constrangimento.

-- Que bom. - respondi formalmente, mesmo tendo achado estranho a resposta dele, procurei manter o seriedade. - O senhor não não apareceu esses dias.

-- Verdade, tive que viajar. - ele pareceu refletir. -- Então sentiu minha falta - não sei se foi bem uma afirmação ou interrogação, mas ele pareceu gostar.

-- Claro, sempre é o senhor que vem, mas que bom que está tudo bem. - me virei para a turma e já ia caminhando em direção ao meu lugar quando ele me chama a atenção. Olho de volta.

-- Não esqueça, sem o senhor. - ele sorrir.

Aquele dia não consegui tirá o Gabriel da cabeça, seu sorriso, o perfume dele, e toda sua simpatia por mim. E a cada dia eu ficava mais próximo dele, e ele sempre perguntando pelo filho. As vezes falava como Lucas gostava de mim, como eu era atencioso com o filho, como eu o ajudava nas atividades, fui percebendo que ele falava muito com o filho sobre mim, isso me deixou atendo, então dias atrás quando fui falar com ele.

-- Quando podemos tomar uma cerveja? - fiquei parado por uns segundos, creio, procurando entender aquela pergunta.

-- Não bebo.

-- Como não bebe, todo homem jovem como você gosta de uma balada e bebidas, não?

-- Não uso álcool.

-- É que gostaria de sair um pouco, conversar com um amigo. - ainda bem que ele falou amigo, olhei em volta vendo se tinha alguém próximo ouvindo nossa conversa, apenas algumas mães afastadas com o celular na mão.

-- Vou passar uma atividade para seu filho hoje, não deixe de conferir. - pareci sério, e deixando claro para ele que aquele assunto na escola não parecia certo. Me afastei.

Já em casa, fiquei refletindo na forma como tinha resolvido aquele assunto, claro que não deixei abertura, não queria me envolver com um pai de um dos meus alunos, e sendo casado pior ainda. Eu estava me preparando para tomar meu banho para descansar um pouco antes de sentar a mesa para corrigir alguns trabalhos, quando a campainha tocou. Quem poderia ser? Não estava esperando ninguém, e aquele horário de almoço não poderia ser nenhum vendedor ou correio. Me enrolei numa toalha e caminhei até a porta.

-- Quem é? 

-- Gabriel, pai do Lucas. - 

‘como assim, o que ele faz aqui’ - O que deseja?

-- Não é falta de educação falar com um amigo com a porta fechada? - refleti um pouco, e então tive que abrir a porta.

-- Desculpa, é que eu estava indo tomar banho. - ele me olhou dos pés a cabeça.

-- Que corpo!

-- O que o senhor quer?

-- Vim tirar uma dúvida do exercício que você passou para o meu filho, ele não entendeu umas questões.

-- Era só ter ligado.

-- Mas eu entendi sua indireta que era para eu vim tirar a dúvida com você.

-- Indireta? Eu não disse nenhuma indireta.

-- Entendi errado então… Mas já que estou aqui, preciso tirar uma dúvida de qualquer jeito.

-- Que dúvida?

Ele entrou fechou a porta, me segurou pela cabeça sem dizer nada e sem dá tempo de qualquer reação minha, pois eu já estava petrificado quando ele me beijou. Eu era forte, talvez mais forte do que ele, porém meus braços ficaram sem ação, ele me beijando, eu só me deixei levar, ele sugava minha língua, me deixava sem ar.

-- Quero ver seu corpo todo. - puxou minha toalha, eu não tinha nem dado tempo de me excitar pois ainda não tinha processado tudo aquilo, mas notei que ele já estava com um volume muito alto na sua calça social.

Ele se abaixou, ficou de joelhos, passou suas mãos nas minhas pernas, apertando nas coxas sentindo os músculos, depois acariciou meu abdômen.

-- Que corpo maravilhoso você tem.

-- Obrigado. - eu já estava ficando excitado.

Ele me girou, fiquei de costas para ele. senti suas mãos massageando meus glúteos - desculpa a palavra, mas costume da academia. Ele pegava a minha bunda de uma forma muito gostosa. Dou um suspiro pela surpresa quando ele beija minha bunda e dá mordidas.

 -- Vamos para sua cama.

Não disse nada, sai caminhando e ele atrás.

Me sentei na cama, e o observei tirar toda sua roupa, seu corpo tinha todo o pelo aparado no zero, era forte mas não malhado como o meu, mas era de um homem feito, ele deveria ter uns trinta e oito anos, seu penes do tamanho do meu, medindo uns dezoito e bem grosso, com uma glande redonda e rosada. Ele se aproximou e se curvou sobre mim, me fazendo deitar. 

Segurou meus braços e me beijou novamente. Beijou meu corpo como se eu fosse algo muito especial. Segurou meu pênis enquanto beijava em volta dele, até envolvê-lo com seus lábios e fazendo um boquete quente e gostoso. Eu estava nas nuvens. Minhas pernas abertas, ele as ergueu deixando meu anel bem visível, senti sua língua o devorando, isso me deixou louco. Ele voltou até minha boca, e eu ainda paralisado deixando o me guiar nas suas fantazias.

Mordeu meus lábios e beijou meu pescoço, fiquei todo arrepiado. Deus leves mordidas nos meus mamilos apertando meu peitoral. Me virou de costas e saiu mordendo cada centímetro de músculo nelas até chegar na minha bunda novamente. Ele a abriu, cuspiu e acariciou com seu dedo, e o enfiou massageando minhas pregas com cuidado, meu pau já estava todo babado.

Me deixou só na cama por um momento enquanto foi até sua roupa e tirou a proteção. Voltou sobre mim, deu outra cuspida, pincelou sua glande na minha entrada e foi enfiando devagar, minhas pregas não sentiam um pau grosso como aquele há meses, mas elas não mostraram muita resistência, e foi conseguindo entrar tudo sem me machucar.

Seus movimentos no início eram delicados e amáveis. Estava muito gostoso sentir seu corpo sobre o meu com sua respiração calma, ele apenas gemia baixo e se movimentava quase parado até ele começar a se movimentar com mais intensidade.

Aquele homem parecia um animal socando com força. se levantou ficando de joelhos o que me fez também ficar de quatro. segurando nos meus quadris, ele se apoiava  levando meu corpo de encontro ao seu. seu pau entrava e suas bolas se chocavam com minhas coxas. 

Ele gemia alto e gostoso.

Me virou, me deixou de pernas abertas.

Seu corpo sobre o meu, e sua boca quase tocando a minha.

Minhas pernas bem abertas.

Seu pau entrava todo.

Ele gemia forte e eu repetia o mesmo som.

Ele encosta seu ouvido na minha boca, eu o mordo e o devoro.

Ele grita de prazer e soca mais forte.

Sinto seu pau crescer mais ainda e meu interior ser preenchido.

Não paro de morder sua orelha e sugar, e com minha mão, um dedo no seu cu o faz gritar enquanto goza sem parar.

Ele não para de socar e em cada jato ele segura lá dentro, depois soca de novo e vem outro jato e novamente segura acompanhado de gemidos e gritos.

Ele para, está exausto, seu corpo sobre o meu.

Ele cai de lado um pouco.

Seguro meu penes e me masturbo, ele fica olhando.

Não demoro nada e já estou gozando sobre meu peito, aliviado.

Ele se movimenta um pouco, segura meu pau e o mama aproveitando o ultimo jato.

-- Que delicia. - ele fala todo suado.

Quando ele Vai saindo pela porta e eu ainda nu, ele me olha e sorrir como sempre faz.

-- Obrigado pela explicação.

Aquele seria o início do nosso segredinho entre professor e pai do aluno.

Fim.


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