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Você que é um jovem maioral, que sabe muito bem o que quer da vida, então fique a vontade, e relaxe com nossos contos, vai ter um de acordo com sua preferência e gosto; você aqui também encontra relatos (contos), sempre focados na realidade vivida por este humilde servo do prazer; ainda temos programado matérias e pequenos quiz para descontrair.

SEJAM TODOS BEM VINDOS!!!

sábado, 4 de dezembro de 2021

Conto 01: Pegando o amigo do filho

 


Carlos, um jovem homem de 35 anos, ainda adolescente foi obrigado a se casar por causa de uma inesperada barriga. Hoje seu filho, o Ricardinho, já ganhando corpo de homem, é sua alegria. Filho dedicado, bem encaminhado nos estudos, boas amizades. E um desses amigos, o Felipe, vem se tornando um grande problema na vida de Carlos. O motivo: Felipe tem um corpo muito másculo, bem modelado pelos exercícios, e só anda de short de futebol, marcando sua bunda e deixando bem avista sua rola que parece está sempre meia bomba.

Mas Carlos tenta não pensar muito nele, e vem até evitando ficar no mesmo ambiente que os dois estão. Algo complicado, pois Felipe é o amigo de infância do seu filho, e desde sempre sua presença naquela casa se tornou algo habitual e normal. O jovem já entrava sem ser convidado. Dormir ali era não só comum, mas estranho quando os dois se separavam. Carlos a noite ficava do lado de fora da porta do quarto do filho esperando ouvi qualquer barulho suspeito. Ele imaginava que os dois garotos eram um casal. Mas nunca comprovou nada, sua preocupação não era se o filho era gay, mas se Felipe era. Carlos sonhava que poderia ficar com Felipe, dormir abraçado naquele corpo juvenil e másculo.

Os dias se passavam e Carlos cada vez mais firme em sua fixação pelo garoto. Sempre aproveitava o banho par ase masturbar pensando em ser fodido por Felipe. Ou pegando na sua mala, e bebendo seu leite. A noite quando sua esposa o chamava para transar, pois nos últimos meses ela é quem se lembrava das obrigações, já que o esposa andava frio e distante. Na cama, com a esposa, ele transava, e imaginava Felipe ali abraçado com ele. Tentava imagina o jovem apertando seu pau com a boca enquanto ele metia na esposa. Assim ele gozava satisfatoriamente deixando a esposa satisfeita.

Então num final de semana, Martinha, esposa do nosso herói, viajou para visitar os pais. Carlos iria ter seus sentimentos e desejos à prova. Já no sábado a tarde Ricardinho chegou em casa e passou direto para seu quarto acompanhado de seu fiel amigo com um amochila às costas. Carlos estava na sala vendo jogo, ficou olhando o outro passar com suas costas largas e seu conjunto de pernas, coxas e bundas grossas e firmes subindo as escadas.

─ Fica para o jantar Lipe? – aquela pergunta tinha segundas intenções.

─ Vai passar o final de semana – Ricardo respondeu lá de cima.

Carlos sorriu. Mas logo ficou sério. “Besteira. Sábado e domingo passam voando, nada vai acontecer. Não posso pensar assim do Felipe, ele é como um filho para mim.” Assim ele ficou em seus pensamentos. Enquanto o jogo corria na TV, Carlos se pegou imaginando ele e Felipe na cozinha, ele estava lavando a louça quando sua tentação o encoucha por trás. Ele sente aquele volume grosso forçando sua bunda tentando rasgar o short. Carlos se levanta e corre para o banheiro. Tira a roupa e começa a se masturbar. Em sua mente Felipe está nu, e ele de joelhos chupando aquela vara apetitosa. Ele goza e em seguida toma um banho de água fria.

Final de tarde ele está na cozinha preparando uma massa para o jantar, quando escuta alguém entrando.

─ Oi tio Carlos... – aquele aquela voz já de homem o deixa mole.

─ E ai, Felipe, como estão seus pais?

─ Bem. Tio, vou pegar uns salgados...

─ Claro, estão no armário da sua direita. Diga para o viciado, que teremos massa para o jantar – seu filho viciado em jogos eletrônicos, os dois viravam as noites vidrados na TV.

─ Nossa, não me diga que é aquela sua receita especial? – receita de macarronada que ele fazia em feriados e eventos familiares...

Felipe se aproxima e apoia a mão esquerda no ombro do cozinheiro nervoso e arrepiado.

─ Claro que sim.

─ E qual a comemoração? – Felipe quase sussurrando no ouvido de Carlos.

─ Você... – aquela resposta o deixou vermelho e nervoso – quer dizer, só nós em casa, os homens, o clube do bolinha, merecemos, não é?

Felipe sorriu, e concordou com a cabeça.

Carlos se vira, o outro retira a mão, os dois cara a cara. Os olhos do jovem parecem investigar o intimo do outro.

Os dois parecem perdidos, então Carlos quebra o silencio.

─ Então, não vão sair para nenhuma balada hoje?

─ Não, teremos treino de futebol amanhã às oito horas. Precisamos dormir cedo.

─ Entendo – Carlos o ver se afastar.

─ Vou lá tio.

─ Estranho...

O rapaz que já próximo a porta para e retorna a olhá-lo.

─ O quê?

─ Quando você era pequeno me chamava de tio, parecia legal, mas agora você está um homem feito, me faz parecer mais velho... – ele sorrir.

─ Não é não... O Senhor ainda é um cara bem jovem.

Carlos respirou fundo, e voltou ao jantar.

Os garotos descem somente na hora do jantar. O silêncio reina. Carlos evita olhar para Felipe. Ricardo parece apressado para terminar. 

Carlos então percebe o olhar de Felipe para ele.

Ricardo se levanta e sai em direção a escada.

─ Vai pra onde?

─ Voltar ao jogo.

─ A louça, esqueceu?

─ Mas pai, eu preciso concluir esse nível ainda hoje...

─ Pode deixar tio, eu ajudo.

─ Não Felipe, o Ricardo tem que ajudar.

Ricardo lava apenas o prato e os talheres que usou, e correu. Carlos vendo que não tem jeito, vai até a pia. Então duas mãos pegam o prato e a esponja que Carlos segurava. Felipe está quase o encouchando por trás.

─ Eu lavo, não já disse.

 Carlos sai todo nervoso. Organiza as coisas na mesa.

─ Você sempre gentil e educado. Obrigado.

─ Quantas vezes eu não já lavei essa louça. O senhor parece diferente...

─ Eu?

─ Na verdade, já faz algum tempo que venho notando o tio meio estranho. Tudo bem?

─ Nada não. Coisas de adulto. 

Carlos sente o perfume natural do outro, sua memoria olfativa o desperta. Ele o deseja. Quer ficar junto dele. Sentir novamente seu cheiro, seu toque.

Carlos prepara uma farrinha para ver um filme na sala. Escolhe qualquer filme. Uma manta de lado, e um travesseiro no lado, indica que a sessão de filmes vai até tarde.

Umas doze e meia Carlos já comeu todos os pacotes de biscoites que tinha separado, está quase dormindo. Carlos olha o relógio. Baixa o volume da TV, não escuta nenhum barulho vindo do piso superior. 

Parado em frente a porta, ele abre com cuidado. A luz do banheiro permanece ligada, costume do filho desde pequeno dormir com um pouco de claro. Os parecem dormir. Ricardo na cama e Felipe no colchão extra no chão. Não dá para ver seu rosto, pois está virado de lado. Carlos aproveita para observar aquele corpo que parece maior deitado. Ele dorme sem camiseta, apenas de short. Fica excitado. Pega no seu pau. Então aquele corpo adormecido se vira. Carlos bem rápido sai do quarto. Fecha a porta antes que o outro o veja.

Em frente à TV ele baixa a cabeça, pensa na loucura que fez. Como ele pode desejar o amigo do filho, que cresceu naquela casa. Que o respeita e o tem como um tio, um pai.

─ Tio Carlos?

Aquela voz, rouca e baixa o surpreende.

─ Ainda acordado?

─ Estava quase dormindo, por um instante senti que tinha alguém lá na porta...

─ Sim, fui conferir se vocês dormiam.

─ Posso me sentar um pouco com o senhor?

─ Claro. Mas você não tem que dormir cedo... – Felipe já sentando ao lado dele.

─ Mas estou sem sono. O que está vendo?

─ Qualquer coisa. 

Felipe se senta sobre uma das pernas, algum tempo depois sem muito papo entre os dois. Ele se ajeita.

─ Ai. – ele passa a mão na perna.

─ Câimbra?

─ Um pouco.

─ Se deite para o outro lado e põe a perna aqui no meu colo. 

─ Valeu.

Felipe se deita e deixando as pernas sobre o colo do tio. Carlos procura não olhar para o garoto que o observa com atenção. A massagem nos músculos da cocha é relaxante. Carlos fala algo sobre o filme, mas não ouve nenhuma resposta. O rapaz parece dormir. Carlos o olha com ternura. Os lábios vermelhos, desperta o libido daquele homem que há tempo vem reprimindo desejos fortes. Sua mão ainda sobre a cocha do mesmo, agora ela parada. Carlos respira fundo. Sua mão se ergue e passei sobre o short sem o tocar. Os olhos atentos na face adormecida de seu objeto de desejo.

O desejo, o medo, o desejo, a culpa, o desejo, o proibido, o desejo. A carne fala mais alto. Sua mão pousa sobre aquele volume mole, adormecido. A malha do short fina, e ele sem cueca. Algo está errado. Aquele volume dá sinal de vida. Carlos abre bem os olhos. Sua boca saliva. Os olhos do outro ainda fechados, respiração normal. A mão já sendo preenchida pela vida crescendo aos pulos, as pulsações do sangue. Não tem como evitar. Aperta, e o pau se enrijece. Carlos segura, e não acredita que está com aquele volume todo em sua mão. Ele retira o short. A brancura do pênis, e as veias surgindo na lateral. A cabeça sem pele, retirada por causa de fimose. Carlos sente um movimento leve. Ele solta e se recompõem, mas não dá tempo de guardar dentro do short. E antes que ele visse os olhos aberto de Felipe, a mão do rapaz pega a do tio e a leva novamente para seu órgão excitado e já babando.

Carlos assustado.

─ Tio Carlos. – o silêncio em seguida, parece explicar que não ouve espanto do outro, nem conflito. Carlos se aproxima daquele pau, e inicia uma masturbação.

O Jovem passa a mão na cabeça do outro e a puxa até seu membro. Carlos que há tempos imagina o sabor... Cai de língua. 

Então ele se lembra que aquele é o Felipe.

─ Não podemos, se o Ricardo nos pegar, o que será de nossa amizade, e a de vocês?

─ Vamos para seu quarto – Felipe não parece muito preocupado.

Carlos tranca a porta. Felipe já está sem short na sua frente.

─ Então tio, o que você quer de mim?

Carlos se ajoelha e inicia um oral guloso. Felipe geme de prazer.

─ Tio, vou gozar.

Carlos fica um pouco decepcionado pela brevidade do gozo antecipado doutro.

Ele não para mesmo assim. Segura a bunda outro e segura firme aquele pau quase todo dentro se sua boca. O rapaz treme de prazer enquanto enche a boca do pai de seu amigo.

Carlos se levanta.

─ Não me diga que nunca tinha ganhando uma chupa...

─ Na verdade não. Gozei rápido não foi? – o rapaz sente a decepção do outro.

─ Foi, mas acho que foi até uma melhor assim. Me diga Felipe, você nunca fodeu outro cara?

─ Não. Nunca pensei que isso poderia acontecer.

─ Quer me comer?

─ Quero.

Carlos o guiou até a cama. Era a primeira foda com outro cara daquele rapaz. Ele parecia despreparado. 

─ Mas antes eu posso lhe dá um beijo grego?

─ Tio, não sinto vontade de beijar...

─ Não é beijo desse tipo... É algo que eu gosto de fazer na minha esposa e ela adora, acho que você também vai gostar.

─ E o que é?

─ Confia em mim?

O jovem confirmou. Carlos o guiou na cama deixando de bunda para cima. Vendo aquela perfeição. Ele cai de língua.

─ Nossa... Não sabia que era isso... Que coisa gostosa.

Ele aperta aquela bunda tão desejada. Parece um sonho. Tem que aproveitar tudo.

─ Pronto. Agora você já sabe o que fazer.

─ Desculpa tio, mas eu não quero beijar assim.

─ Tudo bem. Apenas me foda gostoso.

Carlos fica de quatro. Pede para o rapaz socar dois dedos logo, com cuspe. Felipe obedece. Ele parece muito excitado com aquela novidade. Seu corpo se arrepia quando sente seu pau entrando todo naquele cu que parece senti fome de rola.

─ Muito bem filho. Agora pode meter com vontade.

─ Tio safado. Não sabia que era guloso por rola.

Felipe segura a cintura do outro para dá apoio e inicia movimentos mesmo um pouco desajeitados. 

─ Isso, continue assim.

Carlos começa a se masturbar.

─ Vou gozar de novo.

─ Continue, não pare.

─ Vou gozar! – ele segura o homem com força enquanto segura o pau todo lá dentro. Sua bunda se aperta. Ele dá espasmos de prazer. Carlos está gozando também.

Os dois caem na cama.

Felipe se levanta e vai ao banheiro. Carlos o segue. Deixa que agora vou te dá um banho.

Ricardo e Felipe estão no meio do campo, naquela manhã de domingo. A garotada toda cheia de energia. Felipe, parecia tremer.

─ O que foi Lipe? Se eu não tivesse visto você tomar café, iria dizer que está com fome.

─ Nada não amigo. Vai ver foi a comilança...

O outro pareceu não entender. O café foi apenas uma torrada com suco.

Fim.